quarta-feira, 27 de junho de 2012

O ministro que não quer virar quadro

José Paulo Sepúlveda Pertence, ministro aposentado do STF

O esforço para não ser apenas um quadro na parede faz com que, mesmo após a aposentadoria, o jurista José Paulo Sepúlveda Pertence se dedique a uma “advocacia intensa”. Sua carreira teve início com a graduação em Direito na Universidade Federal de Minas Gerais. Mais tarde foi nomeado procurador-geral da República durante o governo de José Sarney. Em 1989, Sepúlveda tornou-se ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo atuado também como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ele foi um dos convidados de honra do III Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral, que ocorreu no último mês de maio em Curitiba. Sepúlveda conversou com a reportagem da Gazeta do Povo durante o evento e falou sobre o ativismo judiciário. De acordo com ele, é normal que, em certos momentos, o Judiciário tome a frente, quando provocado, e ocupe espaços espaços vazios deixados pelos Legislativo. Leias os principais trechos da entrevista.


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